E os edifícios baixos da capital, de 2 ou 3 pisos, bem que merecem dias soalheiros que realcem o seu colorido para que a paisagem possa ficar mais pitoresca.
Reykjavik está situada à beira do Atlântico Norte e é uma cidade que claramente foi crescendo para e pelo porto, mantendo a linha dos seus edifícios antigos, com as casas de madeira.
Mas se o espaço no mar é dominante, o espaço na cidade não o é menos. Crescendo em comprimento e não em altura, as habitações com os jardins mostram que se preocupam com a qualidade de vida, e os prédios foram deixados para o que se pode chamar de subúrbios, numa série de cidades que foram sendo criadas à volta de Reykjavik e que com ela hoje se confundem. São cerca de 270 mil habitantes (a esmagadora maioria de todos os habitantes da ilha estão aqui concentrados) que vivem numa cidade agradável, sem ser linda de morrer, com parques à medida, uma oferta de restaurantes cosmopolita e, dizem, com uma animação nocturna das mais loucas do mundo. O lago Tjornin marca uma presença forte em toda a cidade, mais evidente ainda quando observado da torre da igreja Hallgrimskirkja.
Desta vez deixámos os museus de lado e apenas dedicámos um dia para caminhar pela cidade. Dá para ficar com uma ideia, mas, óbvio, não dá para dizer que a conhecemos ou, talvez, a entendemos. Aqui fica, no entanto, um possível best of do que não deve ser perdido:
Mas se o espaço no mar é dominante, o espaço na cidade não o é menos. Crescendo em comprimento e não em altura, as habitações com os jardins mostram que se preocupam com a qualidade de vida, e os prédios foram deixados para o que se pode chamar de subúrbios, numa série de cidades que foram sendo criadas à volta de Reykjavik e que com ela hoje se confundem. São cerca de 270 mil habitantes (a esmagadora maioria de todos os habitantes da ilha estão aqui concentrados) que vivem numa cidade agradável, sem ser linda de morrer, com parques à medida, uma oferta de restaurantes cosmopolita e, dizem, com uma animação nocturna das mais loucas do mundo. O lago Tjornin marca uma presença forte em toda a cidade, mais evidente ainda quando observado da torre da igreja Hallgrimskirkja.
Desta vez deixámos os museus de lado e apenas dedicámos um dia para caminhar pela cidade. Dá para ficar com uma ideia, mas, óbvio, não dá para dizer que a conhecemos ou, talvez, a entendemos. Aqui fica, no entanto, um possível best of do que não deve ser perdido:
- uma voltinha idílica pelo Lago Tjornin
- caminhar pelo porto, junto ao Atlântico Norte, e parar para observar a original escultura de um barco viking, o Sólfar
- aproveitar um passeio pelo jardim de esculturas na casa estúdio de Ásmundur Sveinsson
- deambular pelo centro descobrindo as casas de madeira, cada uma da sua cor
- olhar para o céu e tentar imaginar que horas serão… ops… 21:00? Hora de jantar no restaurante Fish Market e provar a carne de baleia como entrada.