
O Forte de Santa Luzia, construído em 1648 e hoje museu militar, está bem acessível logo ao virar à esquerda, amarelinho, vale a pena circundá-lo a pé e admirar Elvas velha e Elvas nova, os arcos do Aqueduto da Amoreira e a planície alentejana.

Mas o melhor fica guardado para o Forte da Graça.
Implantado na maior elevação da zona, dali a nossa vista alcança tudo, tudo e mais o que é possível imaginar. No entanto, o que nos deixa esmagados não é a vista mas o Forte em si.
Considerado uma obra-prima da reorganização militar pombalina, o Forte mandado construir (1763-1792) por D. José I e arquitectado pelo Conde de Lippe ganhou o nome do monte onde hoje se encontra abandonado.
Implantado na maior elevação da zona, dali a nossa vista alcança tudo, tudo e mais o que é possível imaginar. No entanto, o que nos deixa esmagados não é a vista mas o Forte em si.
Considerado uma obra-prima da reorganização militar pombalina, o Forte mandado construir (1763-1792) por D. José I e arquitectado pelo Conde de Lippe ganhou o nome do monte onde hoje se encontra abandonado.

De facto, o que fazer com esta maravilha monumental onde provavelmente caberia uma cidade inteira? São três linhas de defesa, separadas por fossos, a mais exterior facilmente percorrível a pé, apenas nos dando ao trabalho de desviar das ervas daninhas que por ali pululam. Lá no meio vemos, pitoresca, a casa apalaçada do Governador.

Surpreendente encontrar aqui, quase que perdido no Alentejo português a caminho da Extremadura espanhola, este exemplo a nível mundial de poderio e originalidade numa fortificação.
Agora requer-se ainda mais originalidade para se lhe dar um uso condizente com tanta grandiosidade.
Agora requer-se ainda mais originalidade para se lhe dar um uso condizente com tanta grandiosidade.