Por incrível que possa parecer, a maioria dos visitantes de Veneza não fazem mais do que isso mesmo, visitam Veneza. Ficam apenas um dia e, por isso, certamente não a chegam a conhecer, entender, viver.
Não que tivéssemos conseguido tudo isso nos (sempre escassos) dias que por lá ficámos. Mas tivemos ainda algum tempo para uma saltada à lindíssima e pitoresca Bassano del Grappa, a cerca de 1h 30m de Veneza, numa viagem de comboio com a paisagem que o rodeava completamente coberta de neve.
Não que tivéssemos conseguido tudo isso nos (sempre escassos) dias que por lá ficámos. Mas tivemos ainda algum tempo para uma saltada à lindíssima e pitoresca Bassano del Grappa, a cerca de 1h 30m de Veneza, numa viagem de comboio com a paisagem que o rodeava completamente coberta de neve.
Bassano sofreu com as duas Grandes Guerras, mas a sua simbólica ponte de madeira sobre o Rio Brenta sobreviveu para continuar a servir de postal. Desenhada pelo arquitecto Andrea Palladio (nascido em Padúa e autor de inúmeras “villas” e palácios um pouco por toda a região do Veneto) em 1569, é um prazer caminhar sobre a ponte, com as montanhas e os edifícios amarelos e rosa da cidade como cenário. Caminhando pelas suas ruas, o prazer não esmorece, encontrando-se praças, cafezinhos e “bottegas” encantadoras.
Uma boa opção para fugir aos canais de Veneza.