...para além do já referido, a Ilha dos Museus, com os seus extraordinários museus, como o Pergamon, onde podemos admirar, entre outras preciosidades, a Porta de Ishtar (o altar de Pergamon só volta a estar disponível em 2019), e o Neues Museum, casa da belíssima Nefertiti.
Deliciarmo-nos com as cores do fim de tarde na Catedral de Berlim.
Deslumbrarmo-nos com outros excelentes museus como a Gemaldegalerie, com os seus Botticelli, Rubens, Vermeer e Rembrandt, e o excêntrico Sammlung Boros, instalado num bunker da 2ª Guerra Mundial.
Irmos à Kulturforum, onde fica a Neue Nationalgalerie do Mies Van der Rohe, fechada por uns tempos, e a Berliner Philharmonie.
Avistarmos a Fernsehturm, a torre da televisão, sempre omnipresente.
Recuarmos no tempo na Alexanderplatz.
Tentar dizer bem Schlesische Strasse e não conseguir.
Darmos com as infraestruturas acima do solo na ex-Berlim Oriental.
Apreciar a arquitectura do quarteirão governamental à beira do Spree, nomeadamente os edifícios Paul-Löbe-Haus e Marie-Elisabeth-Lünders-Haus.
Juntarmo-nos à multidão nas Portas de Brandemburgo.
Admirarmos a obra de Frank Gehry que invadiu esplendorosamente o DZ Bank.
O Tiergarten, despido e castanho pelo frio do Inverno. Curioso pensar que o Inverno faz às árvores o mesmo que o Verão faz às pessoas.
Deambularmos pela belíssima praça Gendarmenmarkt.
Percorrer a Unter den Linden.
Continuar a não conseguir dizer bem Schlesische Strasse.
Darmos inesperadamente com o Bonjour Tristesse, de Siza Vieira.
Perdermo-nos com as cores, aromas e sabores do Mercado Turco em Kreuzberg.
Comermos nos múltiplos restaurantes étnicos, desde os turcos de Kreuzberg aos vietnamitas do Mitte.
Andarmos pelas margens do rio Spree.
Comermos currywurst sempre que a fome aperta.
Deslumbrarmo-nos com a fachada da Neue Synagoge, em Scheunenviertel.
Perdermo-nos pelas lojas, galerias e cafés dos pátios interligados da Hackesche Hofe.
Deambularmos pela City West.
Entrarmos na KaDeWe e ficarmos com água na boca no interminavelmente delicioso sector da alimentação.
Percorrermos a Kurfurstendamm, Kudam para os amigos.
Darmos com a Kaiser-Wilhelm-Gedächtniskirche, a igreja bombardeada.
Atravessarmos as ruas na presença do Ampelmann, o bonequinho dos semáforos criados em 1961 na Alemanha Oriental.
Cruzarmo-nos frequentemente com arte urbana.
Revivermos momentos gloriosos no Estádio Olímpico.
Continuar sem conseguir dizer Schlesische Strasse e outras palavras alemãs.
Definitivamente terei que voltar a Berlim.