Este ano comecei com um almoço nas Azenhas do Mar.
Talvez um bom auspicio para visitar Sintra. Melhor dizendo, revisitar, que tudo lá merece incontáveis retornos.
Há dias voltei a Monserrate, depois de lá ter estado em 2007, precisamente o ano em que se iniciou o processo de recuperação do interior do Palácio.
Antes, em 2004, subi até ao Castelo dos Mouros.
Em 2005 subi um pouco mais até ao Convento dos Capuchos.
Em 2006 foi a vez de um passeio de eléctrico até à Praia das Maças, com direito a piquenique na areia.
Em 2007 visita à Pena como cicerone para os primos emprestados brasileiros.
A Regaleira foi alvo de umas quantas visitas, uma das quais a trabalho quando ainda não estava aberta ao público e outra para assistir a uma peça de teatro em movimento – o Hamlet em ambiente misterioso.
Mas o bom da Regaleira, tal como de Seteais, é que ficam mesmo ali à beira da estrada, prontos para serem devorados pelo olhar e todos os nossos outros sentidos.
Fica a faltar o Palácio da Vila, nunca visitado mas tantas vezes fotografado, cartão postal da Vila de Sintra.
E uma estreia absoluta: o Chalé da Condessa d´ Edla, aberto o ano passado.