domingo, dezembro 21, 2014

Por São Paulo - Parte 4

Após três dias em São Paulo fomos passar uma semana e pouco no Rio de Janeiro. De regresso a Sampa, depois de uma viagem de autocarro entre as duas cidades, iniciámos tal como tínhamos acabado a última tarde em São Paulo, novamente com uma obra do arquitecto Ruy Ohtake.
Desta vez fomos para Pinheiros, para o InstitutoTomie Ohtake.
Tomie Ohtake, de origem japonesa, para além de mãe de Ruy Ohtake é uma artista plástica renomada.
O Instituto está inserido num complexo maior, onde a cultura, trabalho e lazer estão integrados. Para além do centro cultural, na expressão do Instituto Tomie Ohtake, existe um centro de convenções e dois edifícios de escritórios. Todo o complexo apresenta uma arquitectura de vanguarda com formas futuristas.
O Instituto costuma ser palco de grandes exposições e procura difundir a vertente artística. Tivemos a sorte de estar patente uma exposição retrospectiva do mestre do surrealismo, Salvador Dali. Encontrava-se também em cartaz a, agora, Novo Banco Photo (ex-BESphoto).
Nas imediações do Instituto Tomie Ohtake, na fachada lateral da loja Fnac de Pinheiros, tivemos ainda oportunidade de nos maravilharmos uma vez mais com uma das obras mais recentes do artista de street art Kobra, desta vez em homenagem ao cantor Chico Buarque e escritor Ariano Suassuna.
O jantar de regresso a São Paulo acabou por estar em conformidade com a origem da artista que deu nome ao Instituto que visitamos nesse dia. Fomos a um restaurante japonês. Em sistema de rodízio comemos deliciosamente bem. Em qualidade e quantidade.