Após três dias em São Paulo fomos passar uma
semana e pouco no Rio de Janeiro. De regresso a Sampa, depois de uma viagem de
autocarro entre as duas cidades, iniciámos tal como tínhamos acabado a última tarde
em São Paulo, novamente com uma obra do arquitecto Ruy Ohtake.
Desta vez fomos para Pinheiros, para o InstitutoTomie Ohtake.
Desta vez fomos para Pinheiros, para o InstitutoTomie Ohtake.
Tomie Ohtake, de origem japonesa, para além de mãe
de Ruy Ohtake é uma artista plástica renomada.
O Instituto está inserido num complexo maior, onde a
cultura, trabalho e lazer estão integrados. Para além do centro cultural, na
expressão do Instituto Tomie Ohtake, existe um centro de convenções e dois
edifícios de escritórios. Todo o complexo apresenta uma arquitectura de
vanguarda com formas futuristas.
O Instituto costuma ser palco de grandes exposições
e procura difundir a vertente artística. Tivemos a sorte de estar patente uma
exposição retrospectiva do mestre do surrealismo, Salvador Dali. Encontrava-se
também em cartaz a, agora, Novo Banco Photo (ex-BESphoto).
Nas imediações do Instituto Tomie Ohtake, na fachada lateral da loja Fnac
de Pinheiros, tivemos ainda oportunidade de nos maravilharmos uma vez mais com
uma das obras mais recentes do artista de street art Kobra, desta vez em
homenagem ao cantor Chico Buarque e escritor Ariano Suassuna.
O jantar de regresso a São Paulo acabou por
estar em conformidade com a origem da artista que deu nome ao Instituto que
visitamos nesse dia. Fomos a um restaurante japonês. Em sistema de rodízio
comemos deliciosamente bem. Em qualidade e quantidade.