Após a visita ao Laos mudámos as agulhas para
Banguecoque.
O norte
da Tailândia havia estado nos meus
planos iniciais, juntamente com o Laos. Mas apenas quinze dias de viagem
significam escolhas apertadas. Com tanto que há
para conhecer da Tailândia, por ora foram escolhidos
apenas quatro dias para Banguecoque, na certeza de que se voltaria.
Hoje,
depois, desse breve reconhecimento da capital essa certeza é ainda mais forte.
Banguecoque
é uma cidade surpreendente. Asiática, mas pacata em muitas ocasiões. Totalmente moderna e civilizada (assuma-se, a civilização vista por uma orientalista, com todos os preconceitos e
prejuízos formados ao longo dos
tempos). Ou melhor, existem diversas Banguecoques, uma mais antiga, com templos
aqui e aqui, e outra mais capitalista, com arranha céus e compras aqui e aqui. Na verdade, as compras estão presentes em todo o lado, seja em lojas ou bancas à volta da Praça Siam, seja em mercados em Banglamphu
ou Chatuchak, ou até em mercados flutuantes num
qualquer canal de rio.
E,
depois, há o sexo. Não, não vou falar disso até ter uma ideia mais real do que é que é o ping-pong show para além daquela explicada com gestos e chupadelas no ar por um
dos rapazes que nos impingia o dito espectáculo em Patpong.